Ao lidar com certas situações e certas pessoas, fico me perguntando o que elas pensam de fato da vida. Percebo que algumas delas perderam o senso de valor e a capacidade de julgar as coisas de fato como elas são. Pessoas que enquanto tem as coisas não valorizam, quando as perdem, passam a dar o valor que antes não davam. Pessoas que se levantam como donas da verdade e, em suas expressões e reações mostram em atos falhos o que de fato está em sua almas feridas, equivocadas e doentes. Pessoas que ditam regras e conceitos de vidas para outras, que elas mesmos não vivem. Pessoas que cobram o que não dão, julgam temeráriamente, afrontam e se isolam. Pessoas que querem colher onde não semearam. Pessoas que tem muita facilidade de viver muito bem com os "estranhos" conhecidos e as vezes desconhecidos mesmo, pessoas que se fecham para as novas experiências mesmo que elas sejam desafiadoras, vivendo sempre do e no passado. Pessoas Gabrielas, que nasceram assim, são assim e os outros que se mudam e, algumas, ainda dizem: os outros? que se virem. (desculpe a expressão) Fico me perguntando: O que se passa de fato na cabeça dessas pessoas? Ou elas são muito doentes ou muito curadas. Creio porém, que essas respostas os frutos dizem e mostram como diz a palavra. Pelo fruto se conhece a árvore (Mat.12:33). Enfim, Como disse em meu twitter dias desses e na postagem abaixo. Discipular? Grande é o manto, é preciso tocar na orla do manto.
Apostola Dirlei Lima - Tocando na orla do manto.
